Your browser doesn't support javascript.
loading
Show: 20 | 50 | 100
Results 1 - 3 de 3
Filter
1.
Santiago; Chile. Ministerio de Salud; 1ª Edición; 2017. 77 p. ilus, tab.
Monography in Spanish | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-882589

ABSTRACT

INTRODUCCIÓN: La Artritis Reumatoide (AR) es una enfermedad inflamatoria crónica, autoinmune, y sistémica, de etiología desconocida que afecta principalmente a las articulaciones, evolucionando frecuentemente hacia la destrucción y deformidad articular. Se caracteriza por inflamación poliarticular y simétrica de pequeñas y grandes articulaciones, con posible compromiso sistémico extra-articular en cualquier momento de su evolución. Las personas experimentan dolor crónico y discapacidad progresiva. El único estudio a nivel poblacional realizado en Chile estimó la prevalencia de la enfermedad en 0.46% (IC 95% 0.24 a 0.8). Considerando estos últimos valores y población del censo del año 2002, ello implicaría que el número de individuos con AR en Chile estaría entre 27.000 y 90.000 pacientes. TECNOLOGÍAS SANITARIAS ANALIZADAS: Golimumab, Tocilizumab y Tofacitinib. EFICACIA DE LOS TRATAMIENTOS: Tofacitinib en la escala del colegio americano de reumatología, ACR, con una mejora de 20%, ACR20, indica que la adición de este tratamiento disminuye los síntomas en pacientes con respuesta insuficiente a FAME. En cuanto a los efectos adversos severos la adición de tofacitinib a los FAME probablemente se asocia a un aumento mínimo o nulo de estos efectos. Golimumab en la escala del colegio americano de reumatología, ACR, con una mejora de 20%, ACR20, indica que la adición de este tratamiento en pacientes con respuesta insuficiente a FAME aumenta la proporción de los pacientes que logran ACR 20. En cuanto a los efectos adversos severos la adición de golimumab a los FAME aumento estos efectos. Tocilizumab en la escala del colegio americano de reumatología, ACR, con una mejora de 20%, ACR20, indica que la adición de este tratamiento en pacientes con respuesta insuficiente a FAME aumenta la proporción de los pacientes que logran ACR 20. En cuanto a los efectos adversos severos la adición de tocilizumab a los FAME probablemente aumenta estos efectos. EVALUACIÓN ECONÓMICA: La evidencia publicada estriba en aproximadamente 14 investigaciones de evaluaciones económicas que contienen la evidencia publicada necesaria de los distintos tratamientos para la artritis reumatoide. La distribución de los trabajos es variada, mientras 10 publicaciones se basan en las distintas comparaciones para tocilizumab, solo dos lo hacen para golimumab al igual que para tofacitinib. En general, agencias de distintos países (Canadá, Inglaterra, Australia y Uruguay) recomiendan el uso de tofacitinib, golimumab y tocilizumab para el tratamiento de la artritis reumatoide refractaria después del tratamiento con FAMEs. Algunas agencias (Canadá y Australia) han realizado esta recomendación siempre y cuando se considere un costo razonable para estos medicamentos. El impacto presupuestario estimado para el año 2018 fue de $MM1.036 (Tofacitinib), $MM1.099 (Golimumab), $MM1.928 (Tocilizumab iv) y $MM1.530 (Tocilizumab sc). CONCLUSIÓN: Para dar cumplimiento al artículo 28° del Reglamento que establece el proceso destinado a determinar los diagnósticos y tratamientos de alto costo con Sistema de Protección Financiera, según lo establecido en los artículos 7°y 8° de la ley N°20.850, aprobado por el decreto N°13 del Ministerio de Salud, se concluye que el presente informe de evaluación se considera favorable, de acuerdo a lo establecido en el Título III. de las Evaluaciones Favorables de la Norma Técnica N° 0192 de este mismo ministerio.


Subject(s)
Humans , Arthritis, Rheumatoid/complications , Arthritis, Rheumatoid/drug therapy , Anti-Inflammatory Agents/therapeutic use , Antibodies, Monoclonal/therapeutic use , Technology Assessment, Biomedical/economics , Health Evaluation/economics
2.
Brasília; CONITEC; 2015. graf, tab.
Non-conventional in Portuguese | LILACS, BRISA/RedTESA | ID: biblio-875105

ABSTRACT

CONTEXTO: A artrite reumatoide (AR) é uma doença autoimune inflamatória e crônica, caracterizada por sinovite periférica e manifestações extra-articulares. A forma para uso intravenoso (IV) do abatacepte já está incorporada ao SUS e a solicitação de incorporação feita pelo demandante neste relatório é para a nova apresentação subcutânea (SC) do abatacepte. De acordo com o Protocolo Clínico e Diretrizes Terapêuticas (PCDT) da AR, o tratamento terapêutico deve ser iniciado com os medicamentos modificadores do curso da doença (MMCDs) sintéticos. Os MMCDs biológicos só devem ser iniciados se a atividade da doença permanecer moderada ou alta, após 6 meses de tratamento com MMCDs sintéticos. Os MMCD biológicos disponibilizados no SUS são: certolizumabe pegol, golimumabe, infliximabe, etanercepte, adalimumabe, abatacepte IV, tocilizumabe e rituximabe. O número de pacientes elegíveis para o tratamento com o abatacepte SC é igual ao número de pacientes elegíveis para o tratamento com abatacepte IV. TRATAMENTO RECOMENDADO: Os tratamentos farmacológicos são a principal terapia para os pacientes com AR ativa e quando instituídos precocemente previnem danos articulares estruturais (erosões), melhorando a capacidade funcional. O tratamento medicamentoso inclui o uso de analgésicos, anti-inflamatórios não esteróides (AINEs), glicocorticoides, medicamentos modificadores do curso da doença (MMCDs) ­ sintéticos e biológicos ­ e imunossupressores. A TECNOLOGIA: Abatacepte é uma proteína de fusão humana recombinante que inibe seletivamente a ativação das células T do sistema imune, reduzindo o processo inflamatório relacionado à AR. A forma farmacêutica para uso intravenoso (IV) do abatacepte já está incorporada ao SUS. O abatacepte para administração subcutânea (SC), objeto de análise deste relatório, tem como objetivo, de acordo com o demandante, oferecer maior comodidade e praticidade aos pacientes, facilitando a adesão ao tratamento. EVIDÊNCIAS CIENTÍFICAS: na literatura científica foi encontrado um ensaio clinico randomizado de fase III, duplo cego, de não-inferioridade, com 6 meses de duração, que comparou o abatacepte SC com o abatacepte IV em pacientes com artrite reumatoide e resposta inadequada ao metotrexato. O desfecho primário foi a proporção de pacientes que atingiram a resposta ACR20 no mês 6. A não inferioridade do abatacepte SC em relação ao abatacepte IV foi comprovada pelas proporções de pacientes que atingiram a resposta ACR20 no mês 6: 74,8% e 74,3% para as formulações SC e IV, respectivamente. As taxas de resposta ACR50 e ACR70 e as taxas de eventos adversos foram similares entre os grupos. DELIBERAÇÃO FINAL: Os membros da CONITEC presentes na reunião do plenário do dia 03/12/2014 deliberaram, por unanimidade, recomendar a incorporação do medicamento abatacepte subcutâneo para o tratamento da artrite reumatoide moderada a grave, em caso de falha primária a um anti-TNF, após pelo menos 6 meses de terapia com MMCD biológico; em caso de falha secundária a um anti-TNF; e em caso de contraindicação absoluta a todos os anti-TNF. A recomendação de incorporação foi condicionada a custo de tratamento não superior ao do abatacepte intravenoso, o que atualmente corresponde ao valor máximo de R$ 369,00 a seringa preenchida, e conforme a Política Nacional de Assistência Farmacêutica no SUS. DECISÃO: PORTARIA Nº 7, de 16 de março de 2015 - Torna pública a decisão de incorporar o abatacepte subcutâneo para o tratamento da artrite reumatoide moderada a grave no âmbito do Sistema Único de Saúde - SUS.


Subject(s)
Humans , Arthritis, Rheumatoid/complications , Arthritis, Rheumatoid/drug therapy , Abatacept/administration & dosage , Unified Health System , Brazil , Cost-Benefit Analysis/economics
3.
s.l; s.n; [2013].
Non-conventional in Portuguese | BRISA/RedTESA | ID: biblio-836780

ABSTRACT

Solicitou-se a exclusão da ciclosporina do tratamento de Síndrome de Felty (CID M050), Artrite reumatoide com comprometimento de outros órgãos e sistemas (M053), Outras artrites reumatoides soropositivas (M058), Artrite reumatoide soronegativa (M060) e Outras artrites reumatoides especificadas (M068), pois este medicamento está protocolado somente para os M051 (Doença Reumatoide do pulmão), M052 (Vasculite Reumatoide) e M08.0 (Artrite reumatoide juvenil). No PCDT da Artrite Reumatoide (AR), são considerados casos especiais os pacientes com os seguintes diagnósticos: doença reumatoide do pulmão, vasculite reumatoide (diagnosticadas em indivíduos com AR e manifestações compatíveis) e artrite reumatoide juvenil (ARJ). Torna pública a decisão de excluir a ciclosporina do tratamento de Síndrome de Felty (CID M050), Artrite reumatoide com comprometimento de outros órgãos e sistemas (M053), Outras artrites reumatoides soropositivas (M058), Artrite reumatoide soronegativa (M060) e Outras artrites.


Subject(s)
Humans , Arthritis, Rheumatoid/complications , Cyclosporine , Felty Syndrome , Technology Assessment, Biomedical , Unified Health System , Brazil , Pharmaceutical Preparations/standards , Rheumatic Diseases , International Classification of Diseases/standards
SELECTION OF CITATIONS
SEARCH DETAIL